quinta-feira, 30 de maio de 2013

DA BANCA DE JORNAL PARA A SALA DE AULA

30/9 DIA DO JORNALEIRO


Apresente a realidade do jornaleiro às crianças e mostre que a informação está mais perto do que imaginam

Por Camila Miranda


Objetivos:
★ Aproximar a banca de jornal dos alunos
★ 
Comemorar o Dia do Jornaleiro Estimular a pesquisa fora da internet Despertar o interesse pela leitura Estimular a criatividade

Fotos e ilustração: Shutterstock

Ter o hábito de ler é fundamental para desenvolver nossas capacidades mentais. Pensar, refletir e argumentar de forma diferente só é possível quando lemos e pesquisamos mais, por isso a leitura é essencial para as crianças, que estão em constante aprendizado. “Sempre gostei muito de levar textos para meus alunos. Apesar de estarmos na era da internet, nem todos têm acesso a ela, e mesmo a TV nem sempre leva a informação de que a criança precisa, por isso acho as revistas e jornais os meios de comunicação mais importantes para se trabalhar na escola”, afirma a professora de Português e de leitura Ana Lucia Martins Arruda, da Escola Estadual Doutor Joaquim Silvado, de São Paulo (SP). Utilizar jornais, gibis e revistas em sala de aula pode ser um bom caminho para desenvolver o prazer de ler dos alunos.

“Infelizmente a realidade de muitos pais hoje em dia não permite que eles tenham tempo para incentivar a leitura, o que passa a ser papel do professor. E é mais fácil uma criança começar a ler e se interessar por revistas do que por um livro muito grosso”, completa Ana Lucia. Janete Cassajuz conhece bem o mundo das revistas e da sala de aula. Além de ser professora de Português, ela também tem uma banca de jornal em Santa Isabel (SP) e costuma fazer ações para comemorar o Dia do Jornaleiro (30 de setembro) e para estimular a leitura dos alunos das escolas próximas a sua banca. "As crianças têm muita sede de conhecimento e, ao descobrir que podem encontrar de tudo na banca, vão aguçar ainda mais a curiosidade”, diz a professora e jornaleira. Para trabalhar o Dia do Jornaleiro em sala de aula, Janete sugere as duas atividades a seguir

Dica de leitura!

• Míni Larousse da Língua Portuguesa Série: Míni Larousse Nesse livro, a criança acompanhará o surgimento da nossa língua materna, suas mudanças e as influências de línguas indígenas, do árabe e do italiano, entre outras.

Autora: Maria Fernandes
Ilustrações: Gilberto Miadaira
Editora: Larousse
Preço: R$ 22,90
Onde encontrar: www.larousse.com.br



Dica esperta!

Você pode também pesquisar entre os alunos o que eles gostariam de saber do jornaleiro. Se possível, chame um jornaleiro na escola para explicar como funciona a banca e o que ele faz.


Jornal mural

Materiais:

• Folhas de sulfite
• Lápis e lápis coloridos
• Tesoura
• Cola e pincel
• Papéis coloridos
• Tinta acrílica

1. Divida os alunos em grupos e distribua quatro folhas por grupo. Na primeira folha, eles devem pesquisar e escrever como surgiu o jornaleiro e tudo a respeito de seu dia.

2. Na segunda folha, eles devem escrever o que o jornaleiro faz. Ele não vende somente jornal, então o que mais encontramos na banca? Diga às crianças que listem o que podemos encontrar nas bancas de jornal, como: revistas, CDs, produtos de conveniência, gibis etc.

3. Para a terceira folha, as crianças escolhem, entre alguns gibis, uma página que chame atenção ou um diálogo interessante. Por exemplo: “Ei, não suje o chão!” Elas deverão refletir e se perguntar: não devemos sujar o chão por quê? Então, devem escrever ao lado o que a mensagem quer passar, por exemplo, que aquela sujeira pode entupir bueiros, pode ir para o rio e que devemos jogar o lixo no lixo.

4. Para a última folha, peça que os alunos folheiem revistas atuais e colem pedaços de notícias ou imagens que chamem a atenção deles.

5. Depois, peça que as crianças decorem o jornal e façam uma moldura bem criativa

Apresente a realidade do jornaleiro às crianças e mostre que a informação está mais perto do que imaginam

Por Camila Miranda


Brincando de jornaleiro

Materiais:

• Cartolina
• Caneta esferográfica
• Gibis, revistas, jornais e álbuns de figurinha

1. Com as mesas e cadeiras da sala, simule uma banca de jornal.

2. Escreve em uma cartolina o nome da banca e pendure.

3. Instrua as crianças para cada um levar uma revistinha, gibi, jornal ou álbum de figurinha que tenham em casa para colocar na sua banca fictícia.

4. Diga às crianças que façam como um teatro, simulando que um é o jornaleiro enquanto os outros são os consumidores.

5. Explique que nessa simulação elas podem trocar suas revistinhas. Cada aluno poderá escolher algo para levar para casa e, assim, conhecer mais o gosto dos colegas e coisas diferentes que se encontra na banca.

Saiba mais!

Ao ler as revistas infantis, as crianças vão achar que estão brincando, mas estão se informando ao mesmo tempo. Explique para eles que não é só uma troca de revista, é uma troca de informação.

A professora de Português Ana Lucia Martins Arruda propõe as seguintes atividades:

Debate de notícias

Materiais:

• Revistas
• Jornais

1. Faça uma roda de conversa com os alunos e ajude-os a pesquisar sobre temas que eles gostariam de saber mais.

2. Leve revistas ou jornais relacionados com o tema e distribua para os alunos lerem.

3. Divida a turma em dois grupos, um irá defender um ponto positivo daquela notícia, e o outro um ponto negativo. Faça um debate com os alunos, e incentive os dois lados a expor opiniões sobre aquele tema.

4. Estimule o debate entre os alunos e certifique-se de que cada um exponha sua própria opinião. É importante que você seja o mediador desse debate, estudando o tema antes, para garantir uma discussão saudável e construtiva entre os alunos.

Brincando com as palavras

Materiais:

• Revistas e jornais
• Papel quadriculado

1. Leve para a sala de aula revistas e jornais e distribua entre os alunos para folhearem e lerem. Escolha com eles algumas notícias interessantes.

2. Leia para toda turma os textos escolhidos, instruindo-os a anotar as palavras que eles não conheçam.

3. Anote no quadro todas as palavras que eles tiveram dificuldade, colocando ao lado seu significado ou sinônimo.

4. Com um papel quadriculado, crie um caçapalavra ou uma palavra-cruzada com as palavras do quadro e entregue às crianças para exercitarem a mente com o vocabulário novo.


Contos de fadas nas séries iniciais

Além de despertar o interesse pela leitura, com a utilização deles, é possível estimular a alfabetização, aperfeiçoar a linguagem oral e trabalhar o lado psicológico das crianças


Objetivos:
★ Motivar o interesse dos alunos pela leitura de histórias infantis.
★ Trabalhar a leitura enquanto fonte de prazer.
★ Mostrar a importância do alfabeto na aquisição da escrita.
 Proporcionar o aperfeiçoamento oral, a partir do reconto.
Faixa etária:
Crianças a partir do 1º ano.

Fotos: Itaci Batista


Presentes nas séries iniciais, os contos de fada favorecem a aprendizagem ao despertar o interesse das crianças que, quando previamente preparadas, envolvem-se com as histórias, obtendo momentos de prazer e de descontração e ainda desenvolvem o poder de imaginação, a percepção e a fantasia. Tais elementos ajudam a formar a personalidade dos pequenos que, ao assimilarem os contos, também interiorizam, de uma forma espontânea, certos valores explícitos ou implícitos nos textos trabalhados. Além disso, mesmo que a criança não saiba ler, ao ser motivada a folhear os livros, ela acaba por reconhecer algumas letras e, então, começa a buscar o aprendizado das demais, na tentativa de entender o conto sozinha. Dessa forma, a alfabetização se concretiza com mais facilidade e, em consequência, leva à escrita, à interpretação e ao reconto.

Dica de leitura! 
 Histórias Boas de Contar dos Irmãos Grimm
Embora haja uma imensidão de obras com contos de fadas, selecionamos o livro de Eraldo Miranda que resgata vários contos dos Irmãos Grimm que falam de medo, de cuidados com o outro, de bondade, de amizade, de alegria etc. Ricamente ilustrado por Nilton Bueno, ele é perfeito para ser lido por crianças ou recontado por professores (e pais), pois todas as histórias foram recolhidas da tradição europeia e formam uma grande colcha de leituras do mundo do encantamento. Com 68 páginas, seu preço médio é de R$ 42,00. Mais informações: Editora Elementar (www.editoraelementar.com.br)

Benefícios psicológicos
Atualmente, acredita-se que o efeito integrador que os contos de fadas têm sobre a personalidade seja responsável pelo fato de terem resistido à passagem do tempo e se universalizado. Além disso, há evidências de que os sistemas de crenças produzem um efeito decisivo sobre o funcionamento do ser humano, tanto psíquico quanto fisiológico, pelo modo com que nos infundem esperança e nos ajudam a superar dificuldades, mesmo na vida adulta. Logo, como os contos de fadas evocam sempre uma verdade atemporal, em contato com eles, a criança, internamente, fará a transposição para a sua realidade atual e, em função de suas necessidades psíquicas momentâneas, também elaborará conteúdos internos por meio da repetição da história, que lhe dará a confirmação do conteúdo que está sendo processando.
Fotos: Itaci Batista
Outra função importante dos contos de fadas é a de resgatar o “tempo da alma”, pois a criança precisa cumprir cada etapa do seu desenvolvimento para ter uma estrutura psíquica equilibrada. A alma tem um tempo próprio, característico, ditado pelos ritmos da natureza, que não costuma ter pressa e é ele que regula as fases do amadurecimento humano, em oposição à ansiedade e acúmulo de demandas, cobranças e pressões exercidas pela sociedade. Por isso, a escolha dos contos também deve recair sobre os que sempre apresentam um fim feliz.
Aqui vale lembrar que, em meio a esse tipo de atividade, não cabe qualquer espécie de julgamento moral ou censura. O que importa não é ensinar às crianças como se comportar (o que a própria história já faz, de uma maneira muito mais rica e ilustrativa, ao mostrar as consequências dos atos de cada personagem), mas oferecer às elas a oportunidade de expressarem suas dificuldades emocionais de uma maneira protegida. De um modo bem resumido, os contos de fadas têm a capacidade de passar às crianças a mensagem de que na vida é inevitável se deparar com dificuldades, mas se lutarem com firmeza será possível vencer os obstáculos e alcançar a vitória.
 Contos de fadas nas séries iniciais

Além de despertar o interesse pela leitura, com a utilização deles, é possível estimular a alfabetização, aperfeiçoar a linguagem oral e trabalhar o lado psicológico das crianças


Dicas para trabalhar a temática
Fotos: Itaci Batista
 De início, providencie um baú para colocar os livros à disposição das crianças.
 Depois, posicione os alunos no chão, em uma roda de contação de histórias. Feito isso, mostre a capa de alguns livros para que visualizem as imagens e, então, pergunte se conhecem os títulos, os personagens e as situações vivenciadas por eles no conto. Deixe que se expressem.
 Em seguida, faça a leitura em voz alta do conto, mas, em paralelo, mostre as ilustrações para que as crianças percebam sua importância para a história e como traduzem o texto.
 Obtida a atenção dos alunos, pergunte quem se identifica ou tem medo dos personagens, na intenção de identificar conflitos, medo e sentimentos de perda. De forma organizada, deixe que cada criança explique o porquê da sua escolha.
 Na sequência, evidencie que os contos ensinam que é sempre possível vencer obstáculos, desde que haja determinação pessoal. Mostre como eles revelam os conflitos internos, que abrangem desde a inevitabilidade da morte, o envelhecimento, a luta entre o bem e o mal, a inveja, entre outros.
 Frise também como esses problemas sempre oferecem desfechos otimistas, para que, intuitivamente, as crianças obtenham uma referência favorável para se comportar diante de problemas e enfrentar os próprios medos, desejos, amores e ódios.

Sobre os contos de fadaNarrativas curtas, cuja história reproduz, a partir de um motivo principal, conhecimentos e valores culturais, envoltos em algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, que são transmitidos de geração para geração. Apesar do nome, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas. No entanto, como regra comum, herói ou heroína sempre tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal.

Dica de leitura! 
 Meu Primeiro Larousse dos contos de fadas
Os mais célebres contos infantis da literatura universal, em versão original e sem cortes, são apresentados em páginas coloridas e totalmente ilustradas. A cada palavra, a cada página, um mundo de fantasia repleto de reis, rainhas, príncipes, bosques e castelos revelam-se pouco a pouco ao pequeno leitor, e também aos adultos interessados em conhecer as versões originais.
Editora: Larousse Júnior
Preço: R$ 44,90
Onde encontrar: www.larousse.com.br

Os grandes autores de contos de fadasAlém dos irmãos Grimm, destacam-se Charles Perrault, que deu vida à Chapeuzinho Vermelho, Bela Adormecida etc; Hans Christian Andersen, que nos presenteou com a história do Patinho Feio; e Charles Dickens, com o Conto de Natal e a história de Oliver Twist. No Brasil, a obra de Monteiro Lobato também é utilizada como base ao início literário de muitas crianças.


Contos de fadas nas séries iniciais

Além de despertar o interesse pela leitura, com a utilização deles, é possível estimular a alfabetização, aperfeiçoar a linguagem oral e trabalhar o lado psicológico das crianças


Objetivos:
★ Motivar o interesse dos alunos pela leitura de histórias infantis.
★ Trabalhar a leitura enquanto fonte de prazer.
★ Mostrar a importância do alfabeto na aquisição da escrita.
 Proporcionar o aperfeiçoamento oral, a partir do reconto.
Faixa etária:
Crianças a partir do 1º ano.

Fotos: Itaci Batista


Presentes nas séries iniciais, os contos de fada favorecem a aprendizagem ao despertar o interesse das crianças que, quando previamente preparadas, envolvem-se com as histórias, obtendo momentos de prazer e de descontração e ainda desenvolvem o poder de imaginação, a percepção e a fantasia. Tais elementos ajudam a formar a personalidade dos pequenos que, ao assimilarem os contos, também interiorizam, de uma forma espontânea, certos valores explícitos ou implícitos nos textos trabalhados. Além disso, mesmo que a criança não saiba ler, ao ser motivada a folhear os livros, ela acaba por reconhecer algumas letras e, então, começa a buscar o aprendizado das demais, na tentativa de entender o conto sozinha. Dessa forma, a alfabetização se concretiza com mais facilidade e, em consequência, leva à escrita, à interpretação e ao reconto.

Dica de leitura! 
 Histórias Boas de Contar dos Irmãos Grimm
Embora haja uma imensidão de obras com contos de fadas, selecionamos o livro de Eraldo Miranda que resgata vários contos dos Irmãos Grimm que falam de medo, de cuidados com o outro, de bondade, de amizade, de alegria etc. Ricamente ilustrado por Nilton Bueno, ele é perfeito para ser lido por crianças ou recontado por professores (e pais), pois todas as histórias foram recolhidas da tradição europeia e formam uma grande colcha de leituras do mundo do encantamento. Com 68 páginas, seu preço médio é de R$ 42,00. Mais informações: Editora Elementar (www.editoraelementar.com.br)

Benefícios psicológicos
Atualmente, acredita-se que o efeito integrador que os contos de fadas têm sobre a personalidade seja responsável pelo fato de terem resistido à passagem do tempo e se universalizado. Além disso, há evidências de que os sistemas de crenças produzem um efeito decisivo sobre o funcionamento do ser humano, tanto psíquico quanto fisiológico, pelo modo com que nos infundem esperança e nos ajudam a superar dificuldades, mesmo na vida adulta. Logo, como os contos de fadas evocam sempre uma verdade atemporal, em contato com eles, a criança, internamente, fará a transposição para a sua realidade atual e, em função de suas necessidades psíquicas momentâneas, também elaborará conteúdos internos por meio da repetição da história, que lhe dará a confirmação do conteúdo que está sendo processando.
Fotos: Itaci Batista
Outra função importante dos contos de fadas é a de resgatar o “tempo da alma”, pois a criança precisa cumprir cada etapa do seu desenvolvimento para ter uma estrutura psíquica equilibrada. A alma tem um tempo próprio, característico, ditado pelos ritmos da natureza, que não costuma ter pressa e é ele que regula as fases do amadurecimento humano, em oposição à ansiedade e acúmulo de demandas, cobranças e pressões exercidas pela sociedade. Por isso, a escolha dos contos também deve recair sobre os que sempre apresentam um fim feliz.
Aqui vale lembrar que, em meio a esse tipo de atividade, não cabe qualquer espécie de julgamento moral ou censura. O que importa não é ensinar às crianças como se comportar (o que a própria história já faz, de uma maneira muito mais rica e ilustrativa, ao mostrar as consequências dos atos de cada personagem), mas oferecer às elas a oportunidade de expressarem suas dificuldades emocionais de uma maneira protegida. De um modo bem resumido, os contos de fadas têm a capacidade de passar às crianças a mensagem de que na vida é inevitável se deparar com dificuldades, mas se lutarem com firmeza será possível vencer os obstáculos e alcançar a vitória.

Contos de fadas nas séries iniciais

Além de despertar o interesse pela leitura, com a utilização deles, é possível estimular a alfabetização, aperfeiçoar a linguagem oral e trabalhar o lado psicológico das crianças


Dicas para trabalhar a temática
Fotos: Itaci Batista
 De início, providencie um baú para colocar os livros à disposição das crianças.
 Depois, posicione os alunos no chão, em uma roda de contação de histórias. Feito isso, mostre a capa de alguns livros para que visualizem as imagens e, então, pergunte se conhecem os títulos, os personagens e as situações vivenciadas por eles no conto. Deixe que se expressem.
 Em seguida, faça a leitura em voz alta do conto, mas, em paralelo, mostre as ilustrações para que as crianças percebam sua importância para a história e como traduzem o texto.
 Obtida a atenção dos alunos, pergunte quem se identifica ou tem medo dos personagens, na intenção de identificar conflitos, medo e sentimentos de perda. De forma organizada, deixe que cada criança explique o porquê da sua escolha.
 Na sequência, evidencie que os contos ensinam que é sempre possível vencer obstáculos, desde que haja determinação pessoal. Mostre como eles revelam os conflitos internos, que abrangem desde a inevitabilidade da morte, o envelhecimento, a luta entre o bem e o mal, a inveja, entre outros.
 Frise também como esses problemas sempre oferecem desfechos otimistas, para que, intuitivamente, as crianças obtenham uma referência favorável para se comportar diante de problemas e enfrentar os próprios medos, desejos, amores e ódios.

Sobre os contos de fadaNarrativas curtas, cuja história reproduz, a partir de um motivo principal, conhecimentos e valores culturais, envoltos em algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, que são transmitidos de geração para geração. Apesar do nome, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas. No entanto, como regra comum, herói ou heroína sempre tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal.

Dica de leitura! 
 Meu Primeiro Larousse dos contos de fadas
Os mais célebres contos infantis da literatura universal, em versão original e sem cortes, são apresentados em páginas coloridas e totalmente ilustradas. A cada palavra, a cada página, um mundo de fantasia repleto de reis, rainhas, príncipes, bosques e castelos revelam-se pouco a pouco ao pequeno leitor, e também aos adultos interessados em conhecer as versões originais.
Editora: Larousse Júnior
Preço: R$ 44,90
Onde encontrar: www.larousse.com.br

Os grandes autores de contos de fadasAlém dos irmãos Grimm, destacam-se Charles Perrault, que deu vida à Chapeuzinho Vermelho, Bela Adormecida etc; Hans Christian Andersen, que nos presenteou com a história do Patinho Feio; e Charles Dickens, com o Conto de Natal e a história de Oliver Twist. No Brasil, a obra de Monteiro Lobato também é utilizada como base ao início literário de muitas crianças.